sábado, 13 de novembro de 2010
Anvisa propõe mudanças no rótulo de produtos tóxicos
Uma nova proposta da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) quer padronizar os rótulos de produtos de limpeza, como desinfetante, água sanitária, detergente e inseticida. O objetivo é esclarecer o consumidor e evitar casos de intoxicação.
Esse tipo de produto, chamado de saneante, é a terceira causa de intoxicação no Brasil, segundo o Sistema Nacional de Informações Tóxico Farmacológicas (Sinitox). Atualmente, cada categoria tem sua própria norma de rotulagem, o que, segundo a Anvisa, confunde o consumidor.
“A grande diversidade de categorias de produtos e a existência de várias normas técnicas acabam confundindo o consumidor, que não consegue identificar de forma clara se o produto é registrado na Anvisa”, explica o diretor da Agência Dirceu Barbano.
Para contornar a situação a Anvisa propõe que as informações sejam padronizadas e expressas claramente no rótulo e também que se crie um selo de “produto saneante” para confirmar o registro, a segurança e eficácia de uso avaliadas e aprovadas pela agência.
Fonte: Postado em vida e saúde em 09/11/10 por redação EcoD.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Relatório mostra que a Terra perdeu 30% da biodiversidade nos últimos 40 anos
Foto: Divulgação/ Relatório Planeta Vivo 2010
Os seres humanos estão consumindo 50% a mais de recursos naturais do que a Terra é capaz de fornecer. Como consequência, a biodiversidade do planeta diminuiu 30% nos últimos 40 anos. Essas são algumas das conclusões do Relatório Planeta Vivo 2010, divulgado nesta quarta-feira, 13 de outubro, pela WWF, em parceria com a Zoological Society of London e o Global Footprint Network.
Segundo o documento, um dos principais estudos sobre a saúde do planeta, a fauna e flora tropicais são as mais ameaçadas e estão em queda livre. Desde 1970, o número dessas populações caiu 60%. As espécies tropicais de água doce diminuíram 70% - uma percentagem maior que qualquer espécie terrestre ou marinha.
A pegada ecológica, outro dos indicadores utilizados no relatório, aponta que a nossa pressão sobre os recursos naturais duplicou desde 1996 e que estamos utilizando o equivalente a 1,5 planetas para suportar as nossas atividades. Nas últimas cinco décadas, as emissões de carbono cresceram 11 vezes.
As causas do fenômeno são atribuídas a fatores como consumo desenfreado e aumento da demanda por recursos naturais. Se continuarmos vivendo da forma como estamos hoje, daqui a 20 anos será preciso dois planetas para manter a capacidade produtiva e satisfazer a nossa pressão sobre os recursos terrestres.
"Os países pobres, frequentemente tropicais, estão perdendo biodiversidade a uma velocidade muito alta", afirmou Jim Leape, diretor-geral da WWF Global. "Enquanto isso, o mundo desenvolvido vive em um falso paraíso, movido a consumo excessivo e altas emissões de carbono."
Fonte: Biodiversidade da EcoD, acesso no dia 14/10/2010
Os seres humanos estão consumindo 50% a mais de recursos naturais do que a Terra é capaz de fornecer. Como consequência, a biodiversidade do planeta diminuiu 30% nos últimos 40 anos. Essas são algumas das conclusões do Relatório Planeta Vivo 2010, divulgado nesta quarta-feira, 13 de outubro, pela WWF, em parceria com a Zoological Society of London e o Global Footprint Network.
Segundo o documento, um dos principais estudos sobre a saúde do planeta, a fauna e flora tropicais são as mais ameaçadas e estão em queda livre. Desde 1970, o número dessas populações caiu 60%. As espécies tropicais de água doce diminuíram 70% - uma percentagem maior que qualquer espécie terrestre ou marinha.
A pegada ecológica, outro dos indicadores utilizados no relatório, aponta que a nossa pressão sobre os recursos naturais duplicou desde 1996 e que estamos utilizando o equivalente a 1,5 planetas para suportar as nossas atividades. Nas últimas cinco décadas, as emissões de carbono cresceram 11 vezes.
As causas do fenômeno são atribuídas a fatores como consumo desenfreado e aumento da demanda por recursos naturais. Se continuarmos vivendo da forma como estamos hoje, daqui a 20 anos será preciso dois planetas para manter a capacidade produtiva e satisfazer a nossa pressão sobre os recursos terrestres.
"Os países pobres, frequentemente tropicais, estão perdendo biodiversidade a uma velocidade muito alta", afirmou Jim Leape, diretor-geral da WWF Global. "Enquanto isso, o mundo desenvolvido vive em um falso paraíso, movido a consumo excessivo e altas emissões de carbono."
Fonte: Biodiversidade da EcoD, acesso no dia 14/10/2010
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Uma de cada cinco espécies de plantas está ameaçada de extinção, diz estudo
Uma, de cada cinco espécies de plantas existentes no planeta, está ameaçada de extinção. É o que afirma a Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas de Extinção, divulgada nesta quarta-feira, 29 de setembro, pela Kew Gardens de Londres, o Museu de História Natural de Londres e a União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN).
Para chegar à conclusão, os cientistas analisaram durante cinco anos amostras representativas das 380 mil plantas conhecidas em todo o mundo e verificaram que 22% delas podem ser classificadas como "criticamente ameaçadas de extinção”, "em perigo" ou "vulneráveis".
“Pela primeira vez temos um retrato global claro do risco de extinção das plantas mais conhecidas no mundo. Esse relatório mostra as ameaças mais urgentes e indica as regiões mais ameaçadas”, afirmou Stephen Hopper, diretor dos Kew Gardens.
Segundo o estudo, o habitat mais ameaçado são as florestas tropicais, como a Amazônia, e a maior parte das plantas em risco estão nos trópicos. A lista ainda apontou que as plantas já estão mais ameaçadas que as aves, e tanto quanto os mamíferos, mas o risco de extinção ainda é maior para o grupo de anfíbios e corais.
Culpa do homem
Outro dado marcante da pesquisa revelou que o grande causador dessa destruição é o homem, especialmente através de ações como a conversão de habitats naturais para uso da agricultura. Com isso, entre 80 mil e 100 mil espécies vegetais podem desaparecer de todo o mundo.
"Nós não podemos ficar parados enquanto as espécies desaparecem. As plantas são a base da vida na Terra, fonte de ar limpo, água, alimentos e combustível, e toda a vida animal depende delas", disse Hopper, que observou a necessidade de utilizar todas as ferramentas do conhecimento para evitar o desaparecimento da vida vegetal.
Fonte:Postado em Biodiversidade em 29/09/2010 por Redação EcoD
sábado, 18 de setembro de 2010
SEMANA NACIONAL DA VIDA E DIA DO NASCITURO
1 a 7 de outubro de 2010 - Semana da Vida(Vida, Ecologia Humana e Meio Ambiente)
Porque a Semana Nacional da Vida e Dia do Nascituro
A Semana da Vida é uma ocasião especial para colocar em evidência o valor e a beleza desse Dom precioso que de Deus recebemos. De modo especial para salientar o valor sagrado da vida humana e da sua dignidade, sem nos esquecermos de todas as demais dimensões que esta abrange. Diante de tantas ameaças que atualmente a vida vem sofrendo é nossa missão reafirmar sua importância inestimável. Ela é o fundamento sobre o qual se apoiam todos os demais valores.
Mas quem é o Nascituro?
É aquele ser humano que está no ventre materno antes que a Mãe lhe dê à luz. Este possui o direito de ser respeitado na sua integridade. Tem dignidade como a de qualquer pessoa já nascida.
Por que o tema: “Vida, Ecologia Humana e Meio Ambiente”
A carta encíclica do Papa João Paulo II, Centesimus Annus, nos números 38 e 39, traz uma proposta que foi um pouco esquecida. O Papa fala da necessidade de uma ecologia humana. Nós demoramos 200 anos para entender que não é possível utilizar todo o poder técnico de que dispomos para depredar a natureza, porque a natureza tem a sua própria finalidade, que deve ser respeitada. Respeitar as águas dos rios, as florestas, as espécies animais, o ar, é fundamental. Do mesmo modo, nós devemos entender que é necessário respeitar limites quando se trata da existência humana. A ecologia humana significa uma atenção para preservar a dignidade. Para preservar especificamente o humano do homem. Para que o homem não vire um animal, onde se devora um ao outro.
Bento XVI na Mensagem para o Dia Mundial da Paz de 2007, recordou que “a destruição do meio ambiente, um uso impróprio ou egoísta do mesmo e a apropriação violenta dos recursos da terra... são fruto de um conceito desumano de desenvolvimento. Com efeito, um desenvolvimento que se limitasse ao aspecto técnico-econômico, esquecendo a dimensão moral-religiosa, não seria um desenvolvimento humano integral e terminaria, ao ser unilateral, por incentivar as capacidades destruidoras do homem" (n. 9).
Ao enfrentar os desafios apresentados pela tutela do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável, somos chamados a promover e a "salvaguardar as condições morais para uma autêntica “ecologia humana” (Centesimus annus, 38). Isto, por sua vez, exige um relacionamento responsável não somente com a criação, mas inclusive com o nosso próximo, de perto e de longe, no espaço e no tempo, mas também com o Criador.
Porque a Semana Nacional da Vida e Dia do Nascituro
A Semana da Vida é uma ocasião especial para colocar em evidência o valor e a beleza desse Dom precioso que de Deus recebemos. De modo especial para salientar o valor sagrado da vida humana e da sua dignidade, sem nos esquecermos de todas as demais dimensões que esta abrange. Diante de tantas ameaças que atualmente a vida vem sofrendo é nossa missão reafirmar sua importância inestimável. Ela é o fundamento sobre o qual se apoiam todos os demais valores.
Mas quem é o Nascituro?
É aquele ser humano que está no ventre materno antes que a Mãe lhe dê à luz. Este possui o direito de ser respeitado na sua integridade. Tem dignidade como a de qualquer pessoa já nascida.
Por que o tema: “Vida, Ecologia Humana e Meio Ambiente”
A carta encíclica do Papa João Paulo II, Centesimus Annus, nos números 38 e 39, traz uma proposta que foi um pouco esquecida. O Papa fala da necessidade de uma ecologia humana. Nós demoramos 200 anos para entender que não é possível utilizar todo o poder técnico de que dispomos para depredar a natureza, porque a natureza tem a sua própria finalidade, que deve ser respeitada. Respeitar as águas dos rios, as florestas, as espécies animais, o ar, é fundamental. Do mesmo modo, nós devemos entender que é necessário respeitar limites quando se trata da existência humana. A ecologia humana significa uma atenção para preservar a dignidade. Para preservar especificamente o humano do homem. Para que o homem não vire um animal, onde se devora um ao outro.
Bento XVI na Mensagem para o Dia Mundial da Paz de 2007, recordou que “a destruição do meio ambiente, um uso impróprio ou egoísta do mesmo e a apropriação violenta dos recursos da terra... são fruto de um conceito desumano de desenvolvimento. Com efeito, um desenvolvimento que se limitasse ao aspecto técnico-econômico, esquecendo a dimensão moral-religiosa, não seria um desenvolvimento humano integral e terminaria, ao ser unilateral, por incentivar as capacidades destruidoras do homem" (n. 9).
Ao enfrentar os desafios apresentados pela tutela do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável, somos chamados a promover e a "salvaguardar as condições morais para uma autêntica “ecologia humana” (Centesimus annus, 38). Isto, por sua vez, exige um relacionamento responsável não somente com a criação, mas inclusive com o nosso próximo, de perto e de longe, no espaço e no tempo, mas também com o Criador.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
EcoD Básico: Reciclagem de óleo
O que você faz com o óleo de cozinha após fritar seus alimentos? Muita gente ainda joga esse material no ralo da pia, sem saber dos riscos que isso representa para o meio ambiente e para os cofres públicos das cidades. A receita para solucionar o problema pode ser bastante simples: reciclá-lo.
O que são os óleos e gorduras
Essas substâncias insolúveis podem ser de origem animal ou vegetal. O óleo vegetal, que é o que dá origem aos óleos de cozinha, é obtido de várias plantas ou sementes, como o buriti, mamona, soja, canola, girassol, milho, etc.
Sua constituição química é composta por triglicerídeos, que são formados da condensação entre glicerol e ácidos graxos. O que difere a gordura do óleo é o seu estado físico, já que a gordura é sólida e o óleo é líquido - ambos a uma temperatura de até 20°C.
Perigos para o meio ambiente e cidades
Quando despejado diretamente no ralo da pia ou jogado em lixo comum, o óleo polui córregos, riachos, rios e o solo, além de entupir as tubulações e danificar o encanamento do sistema de esgoto da cidade. Quando isso acontece, é necessário utilizar produtos químicos tóxicos para solucionar o problema, o que causa ainda mais danos ambientais e prejuízo aos cofres públicos.
Caso não exista um sistema de tratamento de esgoto, o óleo acaba se espalhando na superfície dos rios e das represas. Com isso, impede a passagem de luz na água, retardando o crescimento vegetal, impedindo a transferência de oxigênio, interferindo no fluxo de água e impedindo a vida nestes ecosistemas.
Já o óleo que acaba nos lixões ou que segue junto com a água dos rios e se acumula em suas margens é responsável pela impermeabilização do solo, impedindo que a água se infiltre e agravando o problema das enchentes.
Ao desembocar no mar, a água poluída pelo óleo ainda gera uma reação química que libera gás metano. O mesmo acontece quando a substância entra em processo de decomposição.
O que pode ser feito com óleo
Para amenizar a poluição causada pelo óleo de cozinha, muita gente tem optado pela reciclagem. As possibilidades são muitas: produção de resina para tintas, sabão, detergente, glicerina, ração para animais e até biodiesel.
Óleo de cozinha pode virar sabão
Outra opção comum de reciclagem é a transformação do óleo em sabão. É possível fazer a reciclagem em casa, basta seguir a receita abaixo:
Materiais:
•5 litros de óleo de cozinha usado
•2 litros de água
•200 mililitros de amaciante
•1 quilo de soda cáustica em escama
Preparo:
•Coloque cuidadosamente a soda em escamas no fundo de um balde.
•Depois, coloque a água fervendo.
•Mexa até diluir todas as escamas da soda.
•Adicione o óleo e mexa.
•Adicione o amaciante e mexa novamente.
•Jogue a mistura numa fôrma e espere secar.
•Corte o sabão em barras.
Atenção: A soda cáustica pode causar queimaduras na pele. O ideal é usar luvas e utensílios de madeira ou plástico para preparar a mistura.
Existem ainda outras soluções que podem evitar que o óleo seja jogado nas redes de esgoto. Um produto desenvolvido na Espanha promete solidificar o óleo e facilitar seu armazenamento, coleta e reciclagem. Batizado de Frito Limpio, o produto deve ser jogado no óleo ainda quente e após alguns minutos todo o liquido estará sólido. Basta retirar da frigideira e guardar.
Faça sua parte!
Fonte: EcoD acessado em o8/09/2010.
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Show da química EMIP
O Grupo PET Química do IFPB realizou uma de suas atividades chamada de Show da Química,na Escola Municipal Indio Piragibe. Nesta atividade o Grupo apresenta Experiências de química de forma descontraída e simples, onde os alunos interagiram com esse show, veja o professor Edjonas participando de uma das experiências realizado pelo grupo PET Química.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Podemos abastecer carros com grama?
Switchgrass
O setor da energia busca alternativas à gasolina.A descoberta por parte dos cientistas de uma grama de fácil crescimento conhecida como switchgrass pode ser o grande fornecedor de matéria prima para a produção do etanol, e tem grande adaptação e plantações nas Américas e no Sul do África, podendo se tornar uma das maiores fontes de matéria do combustível de seu veículo nas próximas décadas.
Fonte: http://meioambiente.bicodocorvo.com.br/, acesso , 17/08/2010.
O setor da energia busca alternativas à gasolina.A descoberta por parte dos cientistas de uma grama de fácil crescimento conhecida como switchgrass pode ser o grande fornecedor de matéria prima para a produção do etanol, e tem grande adaptação e plantações nas Américas e no Sul do África, podendo se tornar uma das maiores fontes de matéria do combustível de seu veículo nas próximas décadas.
Fonte: http://meioambiente.bicodocorvo.com.br/, acesso , 17/08/2010.
domingo, 8 de agosto de 2010
Um capital natural
Em julho, durante o I Simpósio Global de Negócios de Biodiversidade, no Excel Center - Londres foi lançado o Relatório TEEB (sigla em inglês) sobre a Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade. O relatório destacou que?Empresas líderes de países ricos em biodiversidade que apresentam economias em desenvolvimento estão preocupadas com as perdas de "capital natural". Segundo o relatório, mais de 50% dos presidentes executivos entrevistados na América Latina e 45% na África, enxergam os declínios na biodiversidade como um desafio para o crescimento das empresas. O estudo "A Economia dos Ecossistemas e a Biodiversidade" é claro: os chefes das empresas que não conseguem incluir o manejo sustentável como parte dos seus planos de negócios pode encontrar-se cada vez mais fora do mercado.
Fonte:http://www.folhadomeio.com.br/Edição 212 - Julho/Agosto de 2010
Fonte:http://www.folhadomeio.com.br/Edição 212 - Julho/Agosto de 2010
terça-feira, 3 de agosto de 2010
JOÃO PESSOA-PB, “PORTAL DO SOL DO EXTREMO ORIENTAL”
Ponta do Seixas e Estação Ciências
O dia 5 de Agosto, aniversário de fundação da cidade de João Pessoa. João Pessoa é a terceira capital de estado mais antiga do Brasil, com lindas praias e belas arquiteturas antigas e modernas, como é o caso da Estação Cabo Branco Ciências,Cultura e Artes que foi projetada para abrigar e difundir as atividades científicas, artísticas e culturais da cidade de João Pessoa.
O complexo arquitetônico foi projetado por Oscar Niemeyer e sua equipe de auxiliares formada pelos arquitetos Cydno Silveira e Luiz Marçal. Em pleno funcionamento o complexo arquitetônico foi inaugurado no dia 3 julho de 2008 e está localizado na Avenida João Cirillo Silva, Altiplano Cabo Branco próxima a Zona Especial de Preservação, conhecido por Parque do Cabo Branco, uma das regiões mais privilegiadas da Capital e patrimônio geográfico, histórico e cultural da cidade. O complexo possui ao todo 8.571 metros quadrados de área construída, onde podemos encontrar, por exemplo, o Museu da Ciência, Laboratório de Astronomia e Robótica entre outros.
Meio Ambiente
Durante a ECO-92, a conferência da ONU sobre o meio ambiente, João Pessoa recebeu o título de segunda cidade mais verde do mundo. Segundo um cálculo baseado na relação entre número de habitantes e área verde, a cidade perderia apenas para Paris.João Pessoa possui, dentro da cidade, duas grandes reservas de Mata Atlântica, que funcionam A primeira delas fica no bairro central do Róger e denomina-se Parque Arruda Câmara (ou "Bica", como é popularmente conhecida, devido à presença da Fonte Tambiá no local). Um misto de jardim zoológico e reserva florestal, a Bica possui exemplares da fauna e flora brasileiras, assim como animais de outros continentes. A outra reserva florestal importante é a Mata do Buraquinho, da qual uma parte foi recentemente transformada em Jardim Botânico. Com cerca de 515 hectares de mata virgem, cortada por riachos e fontes naturais, fica situada num dos maiores reservatórios que abasteciam a cidade. A Mata do Buraquinho umidifica o clima de João Pessoa e mantém sua temperatura mais estável e branda, mesmo no verão. A mata é preservada e cercada com intuito de proteção contra depredação, servindo como local de estudo para pesquisadores que se preocupam com a preservação da qualidade do meio ambiente. João Pessoa pode ser a primeira cidade brasileira a implantar o Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica.
O Sistema Municipal de Meio Ambiente – SISMUMA, por sua vez, institui a política ambiental do Município, abrangendo o poder público e as comunidades locais, em conformidade com a Lei Municipal Complementar nº 029/02 – Código Municipal de Meio Ambiente.
Secretaria de Meio Ambiente – SEMAM, dispõe de um disk Denúncia 24 horas
O número 0800 281 9208 funciona em plantão de 24 horas para receber denúncias de crimes ambientais e poluição sonora. Um outro número (tarifado) também pode ser acionado: (83) 3218-9208.
Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Pesso
http://www.joaopessoa.pb.gov.br/secretarias/semam/
O dia 5 de Agosto, aniversário de fundação da cidade de João Pessoa. João Pessoa é a terceira capital de estado mais antiga do Brasil, com lindas praias e belas arquiteturas antigas e modernas, como é o caso da Estação Cabo Branco Ciências,Cultura e Artes que foi projetada para abrigar e difundir as atividades científicas, artísticas e culturais da cidade de João Pessoa.
O complexo arquitetônico foi projetado por Oscar Niemeyer e sua equipe de auxiliares formada pelos arquitetos Cydno Silveira e Luiz Marçal. Em pleno funcionamento o complexo arquitetônico foi inaugurado no dia 3 julho de 2008 e está localizado na Avenida João Cirillo Silva, Altiplano Cabo Branco próxima a Zona Especial de Preservação, conhecido por Parque do Cabo Branco, uma das regiões mais privilegiadas da Capital e patrimônio geográfico, histórico e cultural da cidade. O complexo possui ao todo 8.571 metros quadrados de área construída, onde podemos encontrar, por exemplo, o Museu da Ciência, Laboratório de Astronomia e Robótica entre outros.
Meio Ambiente
Durante a ECO-92, a conferência da ONU sobre o meio ambiente, João Pessoa recebeu o título de segunda cidade mais verde do mundo. Segundo um cálculo baseado na relação entre número de habitantes e área verde, a cidade perderia apenas para Paris.João Pessoa possui, dentro da cidade, duas grandes reservas de Mata Atlântica, que funcionam A primeira delas fica no bairro central do Róger e denomina-se Parque Arruda Câmara (ou "Bica", como é popularmente conhecida, devido à presença da Fonte Tambiá no local). Um misto de jardim zoológico e reserva florestal, a Bica possui exemplares da fauna e flora brasileiras, assim como animais de outros continentes. A outra reserva florestal importante é a Mata do Buraquinho, da qual uma parte foi recentemente transformada em Jardim Botânico. Com cerca de 515 hectares de mata virgem, cortada por riachos e fontes naturais, fica situada num dos maiores reservatórios que abasteciam a cidade. A Mata do Buraquinho umidifica o clima de João Pessoa e mantém sua temperatura mais estável e branda, mesmo no verão. A mata é preservada e cercada com intuito de proteção contra depredação, servindo como local de estudo para pesquisadores que se preocupam com a preservação da qualidade do meio ambiente. João Pessoa pode ser a primeira cidade brasileira a implantar o Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica.
O Sistema Municipal de Meio Ambiente – SISMUMA, por sua vez, institui a política ambiental do Município, abrangendo o poder público e as comunidades locais, em conformidade com a Lei Municipal Complementar nº 029/02 – Código Municipal de Meio Ambiente.
Secretaria de Meio Ambiente – SEMAM, dispõe de um disk Denúncia 24 horas
O número 0800 281 9208 funciona em plantão de 24 horas para receber denúncias de crimes ambientais e poluição sonora. Um outro número (tarifado) também pode ser acionado: (83) 3218-9208.
Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Pesso
http://www.joaopessoa.pb.gov.br/secretarias/semam/
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Copos comestíveis
Copos comestíveis evitam o uso de descartáveis
E se você pudesse comer o seu copo? Essa é a proposta do Jelloware, um copo biodegradável e comestível. Designers americanas do grupo The Way We See The World, viram que um copo produzido inteiramente com Agar Agar, uma espécie de gelatina extraída de algas marinhas, era possível.
A divertida invenção ainda pretende acabar com os copos plásticos que tanto poluem o planeta. Já que é biodegradável, os copos podem ser depositados diretamente na terra ou na grama, o que alimenta o crescimento da planta, ou pode ser consumido, como a casquinha de um sorvete.
Os copos possuem vários sabores, entre eles limão, hortelã e beterraba, e se adequam ao sabor de cada bebida depositada no produto. "Jelloware muda o conceito de consumo, e proporciona uma nova experiência, seja sentindo o gosto, o cheiro, o movimento ou até mesmo eliminando na natureza" diz o grupo de designers em seu site oficial.
- O problema dos copinhos plásticos
Com o calor típico de um país tropical, é comum o consumo de água em copos e garrafas plásticas. Se jogados no lixo após a utilização, os copinhos tornam-se um grande problema para o meio ambiente.
Esses materiais levam cerca de 500 anos para se decompor, poluindo o meio ambiente e matando animais, que se confundem achando que são alimentos.
Fonte:Divulgação do Portal EcoD em 29/7/2010
domingo, 25 de julho de 2010
quinta-feira, 22 de julho de 2010
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Educar
Sejam bem vindos, ao blog educador ambiental!
Educar é compartilhar o conhecimento e aprender com o outro, para viver e agir em um mundo globalizado.
Um abraço a todos visitantes
Edjonas.
Educar é compartilhar o conhecimento e aprender com o outro, para viver e agir em um mundo globalizado.
Um abraço a todos visitantes
Edjonas.
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